Hoje na manhã tardia
No espelho refletia
A face de um viajante
Solitário e errante.
Odisseu dos pensamentos
Navegante no mar das emoções
Sempre a buscar sentimentos
A findar no porto das frustrações.
Ò de mim, tal acalento
Porção ínfima dos deuses
Restrito ao cálice do tempo
Este porto não é a mim
A brevidade material já se foi
E com ela o tempo perdido.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário